Projeto realizado por alunos do curso de Pedagogia 2013/2 sob a orientação do Dr. e Prof° Florisvaldo Silva Rocha com tema: O lixo e suas problemáticas.
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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Lixo reciclável vira desconto na conta de energia
Projeto Conta Cidadã troca lixo por desconto em fatura

Lixo reciclável pode ser troca dor desconto na conta de energia (Fotos: Portal Infonet)
Começou a funcionar nesta quinta-feira, 10, o primeiro ponto de coleta de um projeto que troca lixo reciclável por desconto na conta de energia elétrica em Sergipe. O posto de coleta está instalado no estacionamento da Paróquia São Judas Tadeu, no bairro América, zona Oeste de Aracaju. Realizado pela Energisa, o projeto Conta Cidadã do Programa de Eficiência Energética, tem por objetivo criar uma conscientização ambiental e a correta destinação dos resíduos sólidos, bem como estimular a redução do consumo de energia com o reprocessamento dos materiais recicláveis, em relação à produção básica a partir da matéria-prima.
O projeto oferece aos clientes residenciais a oportunidade de trocar lixo reciclável, como papel, plástico, vidro e metal, por desconto na conta de energia elétrica, além de constituir um novo paradigma social com o uso adequado da energia elétrica.
Como funciona?
De acordo com a suporte operacional do grupo Energisa, Camila Ribeiro, o projeto funciona da seguinte forma: o cliente vai até o ponto de coleta com a conta de luz no nome dele do mês anterior e efetua um cadastro. Para cada item e quantidade de material reciclável deixados no local ele recebe um valor em uma espécie de cartão de crédito e no mês seguinte esses valores vêm descontados na conta.

Projeto Conta Cidadã, troca lixo por desconto em fatura
Entre outros, o Conta Cidadã recebe resíduos de papel, plástico, vidro e lata. Os valores médios pagos por quilo de alguns materiais recolhidos pelo Conta Cidadão são os seguintes: lata de alumínio (R$ 1,70), papel (R$ 0,17), plástico (R$ 0,50), vidro (R$ 0,05).
“Além de trabalharmos a consciência ambiental, trabalhamos a troca de resíduos sólidos com desconto na conta de energia. A educação ambiental é muito importante, e o projeto visa não somente o desconto, mas também a educação ambiental, para que as pessoas possam está contribuindo para a limpeza da cidade, do meio ambiente, e ter esse entendimento de que o futuro depende da sustentabilidade”, disse Camila Ribeiro.
Economia
Assim que soube do projeto a agricultora Jailda Gonçalves Nascimento não perdeu tempo e correu para levar os resíduos no intuito de obter desconto na fatura do mês. “Estou achando muito bom esse projeto, porque dá para economizar um dinheirinho no final do mês”, conta.

Projeto traz abordagem da consiência ambiental
Para a catadora de material reciclado Maria Adélia dos Santos, o projeto deveria ser adotado por outros serviços, a exemplo da Companhia de Saneamento Básico da cidade. “Projeto melhor que esse não tem. Eu estou separando agora tudo que é plástico e vou está trazendo para ganhar um desconto que alivia na conta. Agora falta só um projeto desse na conta de água”, conta.
Outros pontos
Além do bairro América, o projeto Conta Cidadã também estará com postos de coleta em outros pontos na cidade. Nas segundas-feiras, o projeto estará no Condomínio Mar Azul, no conjunto Augusto Franco; Nas terças, o ponto de coleta chega a sede da Energisa, no bairro Inácio Barbosa; Já nas quartas, é a vez da comunidade do conjunto Bugio receber o projeto, na Paróquia Nossa Senhora de Aparecida; Quintas o projeto continua no bairro América, na Paróquia São Judas Tadeu; e nas sextas, o projeto vai até a zona Norte, no bairro Santos Dumont, onde chega a Paróquia São Francisco de Assis.

A agricultora Jailda Gonçalves Nascimento

A catadora de material reciclado Maria Adélia dos Santos

A suporte operacional do grupo Energisa, Camila Ribeiro
Projeto Conta Cidadã troca lixo por desconto em fatura
Lixo reciclável pode ser troca dor desconto na conta de energia (Fotos: Portal Infonet)
Começou a funcionar nesta quinta-feira, 10, o primeiro ponto de coleta de um projeto que troca lixo reciclável por desconto na conta de energia elétrica em Sergipe. O posto de coleta está instalado no estacionamento da Paróquia São Judas Tadeu, no bairro América, zona Oeste de Aracaju. Realizado pela Energisa, o projeto Conta Cidadã do Programa de Eficiência Energética, tem por objetivo criar uma conscientização ambiental e a correta destinação dos resíduos sólidos, bem como estimular a redução do consumo de energia com o reprocessamento dos materiais recicláveis, em relação à produção básica a partir da matéria-prima.
O projeto oferece aos clientes residenciais a oportunidade de trocar lixo reciclável, como papel, plástico, vidro e metal, por desconto na conta de energia elétrica, além de constituir um novo paradigma social com o uso adequado da energia elétrica.
Como funciona?
De acordo com a suporte operacional do grupo Energisa, Camila Ribeiro, o projeto funciona da seguinte forma: o cliente vai até o ponto de coleta com a conta de luz no nome dele do mês anterior e efetua um cadastro. Para cada item e quantidade de material reciclável deixados no local ele recebe um valor em uma espécie de cartão de crédito e no mês seguinte esses valores vêm descontados na conta.
Projeto Conta Cidadã, troca lixo por desconto em fatura
Entre outros, o Conta Cidadã recebe resíduos de papel, plástico, vidro e lata. Os valores médios pagos por quilo de alguns materiais recolhidos pelo Conta Cidadão são os seguintes: lata de alumínio (R$ 1,70), papel (R$ 0,17), plástico (R$ 0,50), vidro (R$ 0,05).
“Além de trabalharmos a consciência ambiental, trabalhamos a troca de resíduos sólidos com desconto na conta de energia. A educação ambiental é muito importante, e o projeto visa não somente o desconto, mas também a educação ambiental, para que as pessoas possam está contribuindo para a limpeza da cidade, do meio ambiente, e ter esse entendimento de que o futuro depende da sustentabilidade”, disse Camila Ribeiro.
Economia
Assim que soube do projeto a agricultora Jailda Gonçalves Nascimento não perdeu tempo e correu para levar os resíduos no intuito de obter desconto na fatura do mês. “Estou achando muito bom esse projeto, porque dá para economizar um dinheirinho no final do mês”, conta.
Projeto traz abordagem da consiência ambiental
Para a catadora de material reciclado Maria Adélia dos Santos, o projeto deveria ser adotado por outros serviços, a exemplo da Companhia de Saneamento Básico da cidade. “Projeto melhor que esse não tem. Eu estou separando agora tudo que é plástico e vou está trazendo para ganhar um desconto que alivia na conta. Agora falta só um projeto desse na conta de água”, conta.
Outros pontos
Além do bairro América, o projeto Conta Cidadã também estará com postos de coleta em outros pontos na cidade. Nas segundas-feiras, o projeto estará no Condomínio Mar Azul, no conjunto Augusto Franco; Nas terças, o ponto de coleta chega a sede da Energisa, no bairro Inácio Barbosa; Já nas quartas, é a vez da comunidade do conjunto Bugio receber o projeto, na Paróquia Nossa Senhora de Aparecida; Quintas o projeto continua no bairro América, na Paróquia São Judas Tadeu; e nas sextas, o projeto vai até a zona Norte, no bairro Santos Dumont, onde chega a Paróquia São Francisco de Assis.
A agricultora Jailda Gonçalves Nascimento
A catadora de material reciclado Maria Adélia dos Santos
A suporte operacional do grupo Energisa, Camila Ribeiro
Por Leonardo Dias e Kátia Susanna
Fonte:http://www.infonet.com.br/economia/ler.asp?id=160580
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Reciclagem
Reciclagem de lixo, plástico, reciclagem de alumínio, reciclagem de papel, respeito ao meio-ambiente, coleta seletiva de lixo, reciclagem de plástico
Reciclar significa transformar objetos materiais usados em novos produtos para o consumo. Esta necessidade foi despertada pelos seres humanos, a partir do momento em que se verificou os benefícios que este procedimento trás para o planeta Terra.
Importância e vantagens da reciclagem
A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.
No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.
Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são
uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.
Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.
Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.

Símbolos da reciclagem por material
Assim como nas cidades, na zona rural a reciclagem também acontece. O lixo orgânico é utilizado na fabricação de adubo orgânico para ser utilizado na agricultura.
Como podemos observar, se o homem souber utilizar os recursos da natureza, poderemos ter, muito em breve, um mundo mais limpo e mais desenvolvido. Desta forma, poderemos conquistar o tão sonhado desenvolvimento sustentável do planeta.
Reciclar significa transformar objetos materiais usados em novos produtos para o consumo. Esta necessidade foi despertada pelos seres humanos, a partir do momento em que se verificou os benefícios que este procedimento trás para o planeta Terra.
Importância e vantagens da reciclagem
A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.
No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.
Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são
Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.
Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.
Símbolos da reciclagem por material
Assim como nas cidades, na zona rural a reciclagem também acontece. O lixo orgânico é utilizado na fabricação de adubo orgânico para ser utilizado na agricultura.
Como podemos observar, se o homem souber utilizar os recursos da natureza, poderemos ter, muito em breve, um mundo mais limpo e mais desenvolvido. Desta forma, poderemos conquistar o tão sonhado desenvolvimento sustentável do planeta.
Os Problemas Provocados pelo Lixo
Um dos principais problemas encontrados nas cidades, especialmente nas grandes é o lixo sólido, resultado de uma sociedade que a cada dia consome mais.
Esse processo decorre da acumulação dos dejetos que nem sempre possui um lugar e um tratamento adequado. Isso tende a aumentar, uma vez que a população aumenta e gera elevação no consumo, e consumo significa lixo.
Para ter uma noção mais ampla do problema tomemos a cidade de São Paulo como exemplo, em média cada pessoa produz diariamente entre 800 g a 1 kg de lixo diariamente, ou de 4 a 6 litros de dejetos, por dia são gerados 15.000 toneladas de lixo, isso corresponde a 3.750 caminhões carregados diariamente. Em um ano esses caminhões enfileirados cobririam o trajeto entre a cidade de São Paulo e Nova Iorque, ida e volta.
A questão do lixo está diretamente ligada ao modelo de desenvolvimento que vivemos, vinculada ao incentivo do consumo, pois muitas vezes adquirimos coisas que não são necessárias, e tudo que consumimos produzem impactos. Há aproximadamente 40 anos a quantidade de lixo gerada era muito inferior à atual, hoje a população aumentou, a globalização se encontra em um estágio avançado, além disso, as inovações tecnológicas no seguimento dos meios de comunicação (rádio, televisão, internet, celular etc.) facilitaram a dispersão de mercadorias em nível mundial.
Antes do processo da Primeira Revolução Industrial o lixo produzido nas residências era composto basicamente de matéria orgânica, dessa forma era fácil eliminá-los, bastava enterrar, além disso, as cidades eram menores e o número da população restrita.
Mais tarde com o crescimento em escala mundial da industrialização, acelerado aumento da população e dos centros urbanos, que ocorreu principalmente na segunda metade do século XX, desencadeou um aumento significativo na quantidade de lixo e variedades em suas composições. Atualmente quando compramos algo no supermercado o lixo não é apenas gerado pelo produto em si, pois existe a etapa de produção (cultivo, extração de minérios, transporte, energia) e depois para o consumidor final tem a sacola e o cupom fiscal.
Nas cidades que contam com serviços de coleta do lixo esse é armazenado em dois tipos de “depósitos”: os lixões nos quais os dejetos ficam expostos a céu aberto e os aterros sanitários onde o lixo é enterrado e compactado.
Os lugares que abrigam os depósitos de lixo geralmente estão localizados em áreas afastadas das partes centrais do município.
É comum em bairros não assistidos pelo serviço de coleta de lixo que o depósito dos lixos seja em locais impróprios, como encostas, rios e córregos.
A população desses bairros negligencia os sérios danos que tais ações podem causar à biodiversidade e ao homem, diante disso destaca-se: dispersão de insetos e pequenos animais (moscas, baratas, ratos), hospedeiros de doenças como dengue, leptospirose e a peste bubônica.
O lixo acumulado produz um líquido denominado de chorume, esse possui coloração escura com cheiro desagradável, a substância gerada atinge as águas subterrâneas (aquífero, lençol freático), além disso, existe a contaminação dos solos e das pessoas que mantêm contato com os detritos, deslizamentos de encostas, assoreamento de mananciais, enchentes e estrago na paisagem.
Os lixões retratam além dos problemas ambientais os sociais, a parcela da sociedade excluída que busca nesses locais materiais para vender (papéis, plásticos, latas entre outros), às vezes as pessoas buscam também alimentos, ou melhor, restos para o seu consumo, muitas vezes estragados e contaminados, demonstrando o ápice da degradação humana.
Tipos de lixo:
Conheça os diversos tipos de lixo e as preocupações com cada um deles. Dicas e boas maneiras para a produção e o destino de lixo em casa ou nas organizações.
O lixo é tudo aquilo que reputamos como desnecessário e descartamos em algum lugar. Há lixos de todos os tipos e sendo produzidos e descartados de várias maneiras. Uma das formas mais comuns de classificar o lixo é separá-lo quanto ao tipo dele em si, como orgânico, eletrônico, hospitalar, radiativo, industrial, entre outros.
A classificação é necessária para fins de coleta e tratamento do mesmo. Um lixo radioativo, por exemplo, precisa de cuidados especiais neste processo, o mesmo ocorre com o lixo hospitalar que se não for coletado e tratado de maneira correta poderá trazer sérios riscos às pessoas que com ele tiver contato. Veja abaixo algumas formas de classificação do lixo.
Lixo orgânico
O lixo orgânico é resultado de descartes em residências, escolas, empresas e até mesmo da natureza, tomemos como exemplo as carnes, os vegetais, os frutos, as cascas de ovos, papel, madeira, ossos, sementes, entre outros, são a grande parte de restos dos exemplos citados que são classificados por lixo orgânico. Outro exemplo do lixo orgânico são os dejetos humano, como as fezes e urinas, que causam muitas doenças se forem eliminados em locais inadequados ou mal estruturado.
Lixo eletrônico
Como o próprio nome o intitula, são equipamentos eletrônicos, por exemplo, TV, telefones móveis, computadores, baterias de celulares, entre outros aparelhos que são descartados. Esse tipo de lixo contém metais, ouro, cobre, alumínio e outros materiais. O lixo eletrônico vem causando grandes preocupações em relação à poluição, principalmente nos emergentes onde a situação se agrava cada vez mais, segundo publicado no Estadão o “Brasil é o maior produtor de lixo eletrônico entre os países emergentes”, informação essa, que faz com que as preocupações aumentem e a necessidade de conscientização também.
Lixo Hospitalar
Resultado de descartes de hospitais e clínicas médicas, onde são utilizados materiais como seringas, agulhas, luvas, fraudas, sondas entre outros materiais que são na maioria das vezes descartados de forma inadequada, como por exemplo, apesar de serem classificados por lixo hospitalar, é comum serem encontrados junto com lixos de residências, onde que muitas vezes ao ser coletado trabalhadores correm o risco de se ferem e contaminam, pois esse tipo de lixo devem ser destinado à queima. A coleta também deve ser separada e feita de maneira adequada.
Resultado de descartes de hospitais e clínicas médicas, onde são utilizados materiais como seringas, agulhas, luvas, fraudas, sondas entre outros materiais que são na maioria das vezes descartados de forma inadequada, como por exemplo, apesar de serem classificados por lixo hospitalar, é comum serem encontrados junto com lixos de residências, onde que muitas vezes ao ser coletado trabalhadores correm o risco de se ferem e contaminam, pois esse tipo de lixo devem ser destinado à queima. A coleta também deve ser separada e feita de maneira adequada.
Lixo radioativo
Provindos principalmente pelo vazamento radioativo de aparelhos de raio-X e em maiores escalas das usinas nucleares, no Japão, por exemplo, são produzidos cerca de uma tonelada de resíduos radioativos que são transportados para a França e para o Reino Unido.
Lixo urbano
Diferente do que possa parecer, o lixo urbano resulta de todas as ações e atividades realizadas pelo ser humano, sendo nas residências, nas indústrias, nos hospitais e o também os lixos tecnológicos, somando todos os que já foram citados.
Algumas mudanças que podem diminuir os problemas do lixo urbano são:
Menor produção de lixo por pessoa;
Reciclar, doar e ter outras finalidades para embalagens, roupas, etc.
Boas ideias (sacola reciclável, que já está sendo adotada em várias cidades do Brasil como meio de reduzir a utilização de sacos plásticos);
Aterros sanitários, que seguem procedimentos de segurança, possuindo sistemas de drenagem e tratamento de resíduos.
Lixo Industrial
Considerando as indústrias como sendo as principais geradoras deste lixo por meio dos restos de carvão mineral, restos de matérias-primas usadas para a fabricação de produtos, dos lixos químicos, dos gases e fumaças liberados em grandes quantidades, afetando e gerando drásticas consequências para a população e o meio ambiente. Umas das maneiras de poluição com o lixo industrial é que em particular os lixos em estado líquido são na grande maioria jogados nos rios e mares.
Referências:
http://www.ib.usp.br/coletaseletiva/saudecoletiva/organico.htm
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,brasil-e-o-campeao-do-lixo-eletronico-entre-emergentes,514495,0.htm
http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/lixo-urbano.htm
Por que a questão do lixo no Brasil está se tornando um desafio assustador
Quando se trata de produzir lixo nós, brasileiros, estamos a todo vapor, graças à melhoria da qualidade de vida no país. Em 2013 geramos mais de 76 milhões de toneladas de resíduos sólidos nas cidades. Esse montante representa um acréscimo de 4,1% em relação a 2012. Ou 3 milhões de dejetos a mais. É um índice muito maior do que o de anos anteriores, embora muito pouco tenha sido feito para recolher e dar uma destinação adequada a todo esse lixo.Essas conclusões foram divulgadas no início de agosto pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) durante a apresentação do seu Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2013. O relatório aponta o Brasil como o quinto maior produtor de lixo do planeta.
Só perde para a União Europeia, Estados Unidos, China e Japão. E confirma que – mesmo diante de tamanha quantidade de rejeitos – ainda vamos muito distantes de cumprir à risca as metas da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), em vigor desde 2010. Lei que, aliás, previa o fim dos fedidos e contaminados lixões a céu aberto em todas as cidades brasileiras para o dia 2 de agosto passado. Não aconteceu.
A região Sudeste é a que mais produz lixo, com cerca de 50% de tudo o que é coletado no país. Assusta saber que na mais desenvolvida região do país 10% de todo o resíduo gerado não é coletado. Quantitativamente, são cerca de 20 mil toneladas diárias de lixo não são recolhidas e vão parar nas ruas, córregos e rios. Não é à toa a região vive situações de enchentes mesmo com chuvas fracas.
Para a Abrelpe, esse é exatamente o ponto fraco da gestão de resíduos sólidos no Brasil: a coleta e destinação final do lixo que produzimos. Ainda de acordo com o documento da Abrelpe, em todo o país apenas 58,3% dos resíduos sólidos urbanos que são recolhidos têm destino adequado.
Os outros 41,7% coletados – quase 30 milhões de toneladas por ano – vão parar nos lixões e em aterros com riscos de impacto ambiental semelhantes aos dos lixões. São mais de 3 300 cidades – de um total de 5 570 em todo o país – que ainda depositam o lixo em lugares impróprios. Desse total 1 569 municípios jogam tudo em grandes buracos a céu aberto sem qualquer tipo de tratamento.
O Nordeste é o caso mais gritante de descaso com o lixo. Quase 840 cidades ainda alimentam lixões. O Norte vem a seguir com 247 cidades com lixões, seguido do Sudeste (206) e o Centro-Oeste (158). O Sul tem 121 cidades com lixões a céu aberto.
“Os dados mostram a situação praticamente inalterada desde 2010. Apesar dos termos da lei, os municípios efetivamente não conseguiram se adequar à PNRS. Eles enfrentarão problemas em função do descumprimento da legislação, que proíbe o descarte inadequado de resíduos desde 1981 e até hoje não é observada por muitas prefeituras”, afirma Carlos Silva Filho, diretor-presidente da Abrelpe.
Separação de resíduos e coleta seletiva para a reciclagem no Brasil também é lenda. Não houve avanços, de acordo com a Abrelpe. Cerca de 60% das cidades esboçaram alguma tímida iniciativa nesse sentido.
Curiosamente, o relatório mostra que embora seja expressiva a quantidade de prefeituras com iniciativas de coleta seletiva, muitas ficaram só na disponibilização de pontos de entrega voluntária de material reciclável ou estabeleceram convênios com cooperativas de catadores autônomos.
“O dado mais impressionante não está relacionado às cidades que declararam ter iniciativas de coleta seletiva, mas aos mais de dois mil municípios que não implementaram alguma iniciativa nesse sentido”, diz Carlos Silva Filho.
A conclusão do diretor-presidente da Abrelpe: “A gestão de resíduos sólidos tem trazido prejuízos ambientais e econômicos para o Brasil, pois ainda é deficitária e não tem avançado de maneira uniforme nas diversas regiões do País”.
E era para comemorarmos o fim dos malcheirosos e insalubres lixões neste mês. Mas como, se nem mesmo um deles, localizado a 15 quilômetros do Palácio do Planalto, foi desativado. Conhecido como “lixão da Estrutural”, ele é abastecido com 2 700 toneladas de dejetos todos os dias. Bem perto dos narizes dos nossos políticos.
Carros-pipa de limpeza pública, em foto de Augusto Malta. A coleta e o tratamento de sobras do cotidiano brasileiro só viraram assunto com a chegada da corte portuguesa, em 1808
Os desafios da era do lixo
A urbanização trouxe progresso e melhorou a vida da
humanidade, mas deixou muita sujeira pelo caminho. A questão de nosso tempo: o
que fazer com o espantoso - e quase inevitável - volume de detritos das grandes
cidades de modo a transformá-lo em riqueza
Boa parte dos atos que a humanidade pratica cotidianamente
sem pensar é seguida de outro gesto automático: sobrou, jogou fora. Assim, de
latinha em latinha, de saquinho em saquinho, de caroço em caroço, de folha em
folha, de caixa em caixa, de celular em celular, enfim, de resto em resto, um
cidadão ocidental produz, em média, a cada ano, 500 quilos de lixo urbano. Um
brasileiro é responsável por 378 quilos anuais. E, como lixo é lixo, ou seja,
algo de que não se precisa e que não se quer ter por perto, ainda mais porque
faz mal à saúde e ao planeta, governos, cientistas, indústrias e a população em
geral empenham-se atualmente em encontrar formas de tratar a lixarada e reduzir
sua quantidade - de preferência, ganhando dinheiro com isso.
O lixo, evidentemente, é tão velho quanto a humanidade. Nem
sempre, porém, foi problema. Na pré-história, grupos nômades alimentavam-se da
caça, da pesca e dos vegetais e os restos da refeição - ossos, peles e casca
dos frutos - eram largados no solo e seguiam o ciclo natural, numa espécie de
éden ecológico. Cada rajada de progresso desde então contribuiu para que os
detritos aumentassem, sem que isso incomodasse muito as pessoas em volta (o
asseio, em diversas sociedades, foi um conceito que custou a pegar). São muitas
as ilustrações de Londres e Paris na Idade Média que mostram ruas emporcalhadas
e dejetos sendo lançados das janelas sobre transeuntes incautos. Jean-Baptiste
Debret, o retratista do Rio de Janeiro antigo, e outros artistas daquele tempo
desenharam os escravos, chamados de tigres, que à noite transportavam em
tonéis, nas costas, o lixo das casas e o despejavam no mar e em lagoas. A visão
do lixo como problema a ser enfrentado só se firmou no século XIX, quando a
Revolução Industrial instituiu um novo patamar de tecnologia, de conforto, de
produtos - e de resíduos, montanhas de resíduos. O lixo, a partir daí, e
empurrado pela comprovação científica de seu papel como causador de doenças
várias, começou a ser um desafio para a humanidade. A industrialização
incorporou ao cotidiano das pessoas uma série de novos produtos - e, mais que
todos eles, o onipresente plástico, que, por demorar um século para se decompor
e nunca desaparecer completamente, hoje enfeia ruas, praias, rios e até o fundo
do mar. O impulso industrial também contribuiu para o surgimento das metrópoles
- e, quanto mais gente confinada em determinado espaço, mais detritos se
acumulam.
Na virada do século XIX para o XX, a limpeza urbana
tornou-se uma preocupação séria. A primeira empresa desse segmento no Brasil,
contratada pela cidade do Rio de Janeiro em 1876, era comandada por Aleixo Gary
- seu sobrenome virou sinônimo de coletor de lixo. Em São Paulo, o primeiro
contrato para coleta, limpeza de bueiros e incineração de lixo foi feito em
1893. Das carroças aos caminhões de coleta e aos caminhões-pipa, para lavagem
das vias, décadas se passariam ainda. A acumulação de sujeira é inevitável, faz
parte do mundo atual e não para de crescer e se multiplicar, com novos e
problemáticos ingredientes. Às toneladas de garrafas, sacolas e embalagens de
plástico descartadas todos os dias vieram se somar, mais recentemente, placas,
teclados e outros componentes de computadores, impressoras, celulares e demais
exemplares de uma nova categoria, o lixo eletrônico, ou e-lixo. Diante de
tantos e tão variados detritos, muita gente está buscando meios de lidar com o
que se joga fora. "O destino do lixo é a nova fronteira da evolução
humana", diz Sabetai Calderoni, doutor em ciências pela Universidade de
São Paulo (USP), pós-graduado em planejamento pela Universi¬dade de Edimburgo,
na Escócia, e autor do livro Os Bilhões Perdidos no Lixo. "De agora em
diante o homem tem de transpor esse obstáculo para progredir." À medida
que soluções vão sendo pensadas, o lixo vai se transformando ele próprio num
grande negócio. Empresas de coleta, tratamento e reciclagem, um setor já
avançado nos países desenvolvidos e ainda incipiente, mas em franca expansão,
naqueles em crescimento, como o Brasil, empregam milhares de pessoas e
movimentam grandes quantias. Nos Estados Unidos, as empresas de coleta e
tratamento de lixo urbano faturam 57 bilhões de dólares por ano.
No Brasil são produzidas, diariamente, cerca de 250 mil toneladas de lixo. Sendo que a cidade de São Paulo é a que mais produz lixo no país, com cerca de 19 mil toneladas por dia.
Composição do lixo brasileiro:
- lixo orgânico (52%)
- papel e papelão (26%)
- plástico (3%)
- metais como, por exemplo, ferro, alumínio, aço, etc. (2%)
- vidro (2%)

- outros (15%)
Destino do lixo brasileiro:
- aterros sanitários (53%)
- aterros controlados (23%)
- lixões (20%)
- compostagem e reciclagem (2%)
- outros destinos (2%)
Alguns dados importantes sobre a reciclagem do lixo brasileiro:
- O Brasil recicla cerca de 97% das latinhas de alumínio que são descartadas;
- Apenas 55% das garrafas PET são recicladas.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
O Lixo
Imagem degradante de um lixão.
Para a realização de um estudo acerca do lixo, que é um dos maiores
problemas ambientais em âmbito mundial, é preciso compreender o seu
significado.
De uma forma sintetizada, o lixo corresponde a todos os resíduos
gerados pelas atividades humanas que é considerado sem utilidade e que entrou
em desuso.
O lixo é um fenômeno puramente humano, uma vez que na natureza não
existe, pois tudo no ambiente agrega elementos de renovação e reconstrução do
mesmo. Nesse contexto, o lixo pode ser encontrado no estado sólido, líquido e
gasoso.
O lixo pode ser classificado como orgânico (restos de alimentos,
folhas, sementes, papéis, madeira entre outros), inorgânico e esse podem ser
recicláveis ou não (plástico, metais, vidros etc.), lixo tóxico (pilhas,
baterias, tinta etc.) e lixo altamente tóxico (nuclear e hospitalar).
Diante disso, o lixo pode ter várias origens, dentre as principais
estão os resíduos domésticos, sólido urbano, industrial, hospitalar e nuclear.
Para obter condições satisfatórias no seguimento social e ambiental nos
centros urbanos e, especialmente, nas grandes cidades é preciso que haja uma
intervenção efetiva do poder público. Dessa forma, as esferas do poder
(município, estado e união) têm a incumbência de designar e implantar ações que
possam agregar melhorias de vida para a população.
Sua atuação fica vinculada à
criação de áreas verdes, arborização urbana, manejo de um sistema de transporte
coletivo que funcione, projetos de moradias populares, saneamento básico e água
tratada, monitoramentos dos níveis de poluição, coleta do lixo e muitas outras
que são fundamentais.
O Estado é o responsável por controlar e administrar os impostos pagos
pelos contribuintes, nesse sentido, é seu dever oferecer tais serviços à
população.
Coleta de lixo.
Todas as cidades
enfrentam diversos tipos de problemas, quanto maior a cidade mais as
adversidades são acentuadas. Diante dessa afirmativa, um dos problemas que mais
se destaca é a questão do lixo, principalmente o sólido. Diariamente as cidades
emitem uma enorme quantidade de lixo e grande parte desses detritos não são
processados, ou seja, o excedente vai sendo armazenado em proporções
alarmantes. O problema cresce gradativamente, devido ao elevado número de
pessoas no mundo e o grande estímulo ao consumo presente nas sociedades
capitalistas.
O lixo fica mais evidente nos países subdesenvolvidos onde muitas vezes
não existe um sistema de coleta de lixo, característica que demonstra a
fragilidade das políticas assistenciais. O lixo não é somente um problema de
caráter ambiental, mas também de saúde e qualidade de vida, desse modo a sua
coleta configura como um dos principais serviços públicos.
Nas cidades que dispõe de coleta de lixo, esse é deslocado para um
lugar específico denominado de lixão, onde ficam concentradas enormes
quantidades de detritos que se encontram a céu aberto, porém existem também os
aterros sanitários, lugares destinados a armazenar o lixo, nesse caso os
resíduos são enterrados e compactados. Esses lugares possuem uma paisagem
degradada e é um ponto de concentração de doenças e mau cheiro, não é
recomendável o contato humano nesse ambiente por causa da insalubridade.
Muitas vezes o lixo pode ter outros destinos, como áreas desabitadas,
encostas, rios e córregos. Esse processo é comum em países subdesenvolvidos,
onde existem bairros que possuem pouca ou nenhuma coleta de lixo, como esse não
tem seu destino adequado produz inúmeros problemas no ambiente e também às
pessoas da comunidade, dentre muitos os principais são:
• Disseminação de insetos que são hospedeiros de doenças, como a peste
bubônica, dengue, leptospirose entre outras.
• Decomposição de matéria orgânica que gera um odor desagradável e produz
um líquido ácido de cor escura denominado de chorume, esse é absorvido pelo
solo e atinge o lençol freático, tornando-o poluído.
• Contaminação do solo com produtos tóxicos e das pessoas que estão em
contato.
• Deslizamento de encostas.
• Assoreamento de mananciais e enchentes.
• Armazenamento de materiais que não são biodegradáveis.
• Além de estragar a paisagem.
Outro ponto não menos importante está na questão social decorrente dos
lixões que tornaram uma prova viva da exclusão social e degradação humana, é
comum nesses locais a presença de centenas de pessoas que diariamente vão em
busca de materiais e objetos que possam ser vendidos para o processo de
reciclagem (ferro, alumínio, papel, vidro entre muitos outros) e também restos
de alimentos que muitas vezes já se encontram estragados e que mesmo assim são
consumidos. Os lixões refletem diretamente as desigualdades sociais presentes
em países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, além de deixar explícita a
degradação humana.
Degradação humana nos lixões.
O lixo é um grande problema, mas as soluções são
diversas e são de acordo com a fonte que as emite, um exemplo claro disso é o
lixo hospitalar, a única maneira de eliminá-lo é calcinar esse detrito, isso
porque a fonte é insalubre, pois pode oferecer riscos de contaminação de
doenças.
No caso específico do lixo residencial são diversas
as possibilidades, no entanto, varia de acordo com a realidade econômica do
país. Em vários países, o lixo orgânico é processado nas indústrias de
compostagem e dão origem a adubos e gás metano, já o lixo inorgânico o melhor
seria a implantação efetiva de uma coleta seletiva que permitiria a reciclagem
de grande parcela dos materiais (vidros, latas de alumínio, papéis entre
outros), isso é comum em países europeus e também no Japão.
Existe um grande número de países que construíram usinas de incineração
de lixo, mas essa ação não é totalmente viável do ponto de vista ambiental,
pois se perde muito material que poderia ser aproveitando, consome energia e
emite gases poluentes na atmosfera.
Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), o saneamento significa
controlar os elementos do meio físico onde a sociedade habita e que exercem
resultados prejudiciais ao bem-estar físico, mental ou social.
Desse modo, a manutenção da limpeza da cidade é de tarefa da
administração municipal, assim como investimentos e incentivos aos
profissionais da engenharia sanitária.
Diante de todas as considerações fica evidente que a simples construção
de aterros e instalação de lixões não pode ser considerada como uma solução, é
preciso encontrar maneiras menos impactantes e mais eficientes em caráter
ambiental e social.
O lixo deve ser tratado com maior prudência, pois compromete as
reservas de recursos naturais, além de poluir e comprometer outros ambientes.
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